"LIBERTAR OS SENTIDOS"

Esta a grandeza, o fascínio do debate, das tertúlias ainda que virtuais...
"Onde são os limites"- Quando vejo o que vejo e o que é camuflado,ao redor de cada um,quando vejo o que NÃO vejo, vemos que não há matemáticas para tal conceito, e não só aceito como subscrevo que eles (limites) são muito "elásticos". Vemos isso na história que se repete, apesar de escrita. Relembro nomendamente Mila 18 e QB IV de Leon Uris...Qual a diferença do que se passa hoje e é negado,para ser dito daqui a alguns anos...ou não!
Penso que todos,sem expecção vivemos nos nossos limites,e cada um alarga-os à medidada das circunstâncias!É um processo de sobrevivência, ou como se diz hoje, no meio económico, de "adaptacção" E dos que pensam que viveram nos limites, sem nunca se terem aproximado...Sim, conheço muitos,tantos...
Aqui, pelos "limites", fico-me pelas mais básicos conceitos de cidadania, urbanidade, humanismo, a "bon sensu" na perspectiva do "Pater Familiae"!
Obrigado pelo comentário, e perdoe-me o meu tempo de antena! Como vê o assunto é-me muito grato!

Uma boa perspectiva, Miríade!
Contudo, o normalmente sucede é ao contrário...
Raramente percebemos que "nascemos" para algo.
Mas acontece!E bom seria que esse nascimento fosse , na sua natural progressão, em direcção ao aperfeiçoamento,ou seja, para uma maior valorização da vida!Quantas vezes precisamos mesmo "nascer" de novo, para não irmos pelos mesmos caminhos que nos derrubaram antes!
Obrigado, Poetisa...
Um Abraço