Era uma forma triste
Aquela que velava...
Uma branca estátua,
A face nua,
Pálida à luz clara da lua
Que lá do firmamento
A iluminava...
Sobre meu túmulo
Uma lágrima rolava...
E um pranto convulsivo,
Um triste lamento
Pelo cemitério ecoava...
Era ela, tão triste,
Que chorava...
E sobre meu jazigo,
Num último adeus!
Minha lápide beijava...
(® tanatus – 03/02/2002)