Indecifrável sentimento, invade minha alma agora... Misto de abandono... Tristeza, solidão! A minha dor não te importa... ... Pássaro de aço, de bico inclinado, rasgas o espaço... ... E o meu coração! De dentro de ti, Explode um grito, rasgando o infinito, Faz-se um... comigo! Por trás da vidraça, vejo-te indo, sumindo... ... Meio a multidão. Chorando por dentro, por fora sorrindo... Olho o infinito, sua imensidão... Tapete de nuvens te encobre de mim... E assim, te alcanço mais não!... Trezentos e sessenta e cinco... Dias virão... e, serão com certeza, total solidão!...
Esther.
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Esther, Rogessi, Prosa Poética Pássaro de Aço,Luso-Poemas, 16/02/09. Publicado no Recanto das Letras em 16/02/09. Código do textoT1441902
Quando descobri o que sou para Deus a opinião da oposição, a meu respeito perdeu o efeito; quando me conscientizei do que Deus é para mim dispensei intermediários.