G uerreiros quando lutam, sentem-se
O primidos pelas armaduras.
S eus oponentes mais potentes
T rituram os ossos dos quem pisam
Os poucos miseráveis sobreviventes.
D esta guerra maluca
E spera-se pela piedade, jura-se
F idelidade, para um rei que nem é seu
A maldade mesmo assim, é tanta...
Z dvir caído ainda, fica
E sperando uma solução
R ecebeu uma flechada, morreu em minhas mãos!
A cabou a guerra, deixam-se os mortos e os feridos
S e, uns aos abutres, outros aos seus destinos.
S em água, sem alimentos, ficam
I mpacientes, perguntam(?) Olham aos céus
M uitas vezes, encontram ninguém na escuta.
C oelho que passa, por um ainda vivo
O s dentes e boca mexe
M orde a presa com toda vontade,
E bebe o sangue da vida!
N ão se sabe ao certo, como os
I rmãos da família
G omes, escaparam desta vivos
M uitos diziam ser feitiço
A lguns disseram... Muita sorte!
T rouxeram médicos, fizeram prece
E speraram a morte...
N este momento, luz
T rovão e chuva, mostra
E sperança na claridade e,
A bre a porta da vida!
C om pequenos gestos, os
H omens(irmãos), ainda meninos
A briram os olhos, puseram-se a chorar
R eza forte, fez milagre!