Perdida no tempo,
adormecida no sonho,
levada pelas lembranças,
de uma canção de esperança.
Lembranças de infância guardadas no tempo,
lembranças de amor levadas ao vento.
Lembranças que foram outrora o presente,
criando ilusões na mesma corrente,
lembranças que doem, que ferem o olhar,
machucam e lavam meu doce amar.
Lembranças que gritam, e sussuram vaidades,
lembranças ausentes que pedem saudades.
Lembranças...
Lembranças...
Que saudades tuas quando te ausentas.
Geninha