Enviado por | Tópico |
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PatríciaAndrade | Publicado: 13/02/2009 22:50 Atualizado: 13/02/2009 22:50 |
Participativo
Usuário desde: 03/01/2009
Localidade: XXXXXXX
Mensagens: 11
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Re: Entre o amor e o ódio
O ponto da indiferença e da aridez. Pode ser um lugar confortável. Adorei.
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Enviado por | Tópico |
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cleo | Publicado: 14/02/2009 00:03 Atualizado: 14/02/2009 00:03 |
Usuário desde: 02/03/2007
Localidade: Queluz
Mensagens: 3731
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Re: Entre o amor e o ódio
Digamos que é um buraco negro na galáxia dos afectos
Bom poema! Mas isso tu já o sabias antes de aqui o publicares Beijo |
Enviado por | Tópico |
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mim | Publicado: 14/02/2009 00:33 Atualizado: 14/02/2009 00:34 |
Colaborador
Usuário desde: 14/08/2008
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Re: Entre o amor e o ódio
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Enviado por | Tópico |
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adelaidemonteiro | Publicado: 14/02/2009 12:17 Atualizado: 14/02/2009 12:17 |
Colaborador
Usuário desde: 01/01/2009
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Mensagens: 733
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Re: Entre o amor e o ódio
O ponto da indiferença.
Muito belo, o teu poema. Beijo |
Enviado por | Tópico |
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VónyFerreira | Publicado: 14/02/2009 15:37 Atualizado: 14/02/2009 15:37 |
Membro de honra
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Mensagens: 10301
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Re: Entre o amor e o ódio
E quando assim é, acabam-se as expectativas.
Hão-de nascer novos sonhos, Maria! Lindo! Vóny Ferreira |
Enviado por | Tópico |
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AnaCoelho | Publicado: 14/02/2009 17:17 Atualizado: 14/02/2009 17:17 |
Membro de honra
Usuário desde: 09/05/2008
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Mensagens: 11255
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Re: Entre o amor e o ódio
Entre o amor e ódio só pode mesmo existir a indeferença, até que de novo nasça o amor, gostei da forma e do conteúdo deste poema.
Beijos |
Enviado por | Tópico |
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MariaSousa | Publicado: 15/02/2009 17:04 Atualizado: 15/02/2009 17:04 |
Membro de honra
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Re: Entre o amor e o ódio
Obrigada a Todos!
Espero que tenham passado um dia 14 muito Feliz! Bjs |
Enviado por | Tópico |
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Margô_T | Publicado: 25/07/2016 17:29 Atualizado: 25/07/2016 17:29 |
Da casa!
Usuário desde: 27/06/2016
Localidade: Lisboa
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Re: Entre o amor e o ódio
“Entre o amor e o ódio”, o neutro, o vago, o indefinido.
Mas o “espaço” entre os dois é “ínfimo”, e o tempo um não-tempo Sem passado, sem futuro Nem sequer presente. Mas por que razão haveremos de estar sempre entre “gritos” e “silêncios”, entre “ternura” e “mágoa”, entre “lágrimas” e “risos”, entre “vida” e “morte”? É nesse espaço “amorfo, indiferente” que muitas vezes nos equilibramos, já que todo um estado extremo, quando demasiado duradouro, se torna insustentável. É preciso cair um pouco… É preciso sentir que não vivemos uma “fatalidade” ou uma “sorte”, é preciso sentirmos o meio-termo para sabermos valorizar a “ternura”, o “riso” e a “vida” quando vêm. E muitas vezes é preciso c a i r bastante. Aceitar o “silêncio”, a “morte”, as “lágrimas” e as “mágoas” e saber que também elas existem e que a elas, também, pertencemos. Sobrevive-se neste meio-termo porque aqui nada nasce ou morre… E porque a “mente do homem” é “um jogo complexo” haveremos de constantemente voltar a este limiar porque há um espaço vazio entre duas peças de puzzle que não encaixam… e ora somos uma peça, ora somos a frincha entre elas, ora somos a outra. A neutralidade é um ponto delicado… mas tem as suas qualidades… |
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