Paira na minh´alma o júbilo no rosto da minha origem
Paira no sangue o sossego do meu sangue
Outrora convulsivo na miragem
Na miragem dos frutos que ergue
Renasci, agora para à vida
Renasci, agora para à nova vereda
E governo-me para admirar as ilhas verdes do mato
Vou andar em qualquer lugar
Sonhar qualquer sonhar
Vou visitar o norte, uma vez a paisagem da morte
Hoje para sorrir-te e sorrir-te e esquecer-te morte
E aqui nesta estrofe abandono para você filho desta origem
O amor que alagou minh´alma, quando vi no rosto dela
O júbilo que inovou minha paisagem