Sinto-me só no vão deste mundo... Onde tudo se vê, Mas na alma é mudo... Busco um sol que brilhe profundo Em horizontes mais claros, E em campos floridos Como as águas cristalinas Da inocência d’outrora... Sinto-me só no vão deste mundo... Onde a velocidade é constante, Mas um sentimento é escasso... Busco o sentido da vida real Em rostos brilhantes d’emoção, E em toques sinceros De mãos que s’encontram Omo em contos de amor... Sinto-me só no vão deste mundo Com o tempo passando Misturando destinos Que no desencontro dos desencontros Numa sabedoria acima de tudo Desvela a verdade d’um universo esquecido. [/b]
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.