"O MEU NOME É…"
Meu coração está cansado.
E o meu corpo esgotado.
Mas o Espírito não domado
Não aceita, nem acredita.
E mais alto, o Espírito dita.
Dita toda a minha Escrita.
Dita o que tem a dizer
E eu limito-me a escrever.
Quem sou eu, e não cumprir
As verdades por descobrir
Do meu Espírito indomado?
Ninguém sou, para não ser
Tudo aquilo que Ele quiser
Menina…Grande Mulher!
Se me permitem
Este dedico-o a mim mesma
À escrava
À escriba
Eu própria!
Vossa, pois certamente não só minha...
Humildemente
Ana C./Sob_Versiva
Feito hoje, aos 04 do mês de Fevereiro do A.D. 2009
Esquece todos os poemas que fizeste. Que cada poema seja o número um.
*Mário Quintana*