Despedidas são como garfos arranhados em pratos.
Reencontros carregam o desconhecimento de um novo dia.
Entre um grito agudo e carnal, que atinge toda a atmosfera do corpo - e, por vezes, chega aos ouvidos alheios - e aquela turbulência fria e sufocante pela espera, pela ânsia espera do reencontro, que agride e atormenta todos os nervos...
Pertenço à rara linha, àquela borda tênue que separa a saudade da despedida daquela outra, a saudade do reencontro.
Letícia Corrêa (16/01 e 30/01/09)
Letícia Corrêa