Tristes noitadas em destemperos
Nos desejos de teu aconchego
E na insana vontade de teus exageros
Sinta mesmo de longe a minha loucura
Num delírio de êxtase quase febril
Desta devassa perdida quase sem cura
Venha e me ache nessa incessante descura
Venha e me traga Você, a minha cura...
(Maria Barros)