Estancando o estéril grito do sonho
Mergulhando no reflexo da derrota,
Acima do sangue que despe meu solitário caminhar
Floresce nos caminho outono limpo.
Estou morto desde certo tempo
que hoje não diferencia o início em final eterno de ontem,
Apenas o canto lúgubre do vento em tempestade celestial
Busca as mãos do cadáver na messe indesejada.
Mármore e estéril silêncio,a rocha cala-se,
Quando rastejam cinzas a síncope ameaçadora despeja vertigem escura,
Atro anelo,anseio tenebroso de ansiedade anormal
saboreando meu sofrimento em amarga lápide etérea.