Morre a lua onde o sol não nasce mais...
Sonha o tolo com a eternidade
Que a escuridão de suas dores o cegou
Num abismo de solidão sem final...
Vaga a vida desesperada
Pela luz que a brisa traga
Uma esperança para guardar,
Estancar o sofrimento que corrói seus dias
Que afoga sua lida num intermitente penar...
Não há brilho na larva estagnada
Que morre a beira d’água sem se realizar!...
Apenas murcha vazia num canto do mundo
Onde ninguém a possa olhar.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi