Ah! Dor que não passa
E nos arranca dos sonhos sem dó!...
Tristeza profunda nublando a vista,
Acinzentando os horizontes perdidos
Em cortes sangrentos sem perdão...
Que não lavam a alma
Apenas afogam-na em perdição ensurdecedora
Onde nada esclarece mas se oculta
Em desencontros e máscaras
Que às vezes o tempo não decifra
E se perde antes que a vida brilhe
Nos envolvendo em escuridão.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi