Feridas sangram apagando sonhos
Delineados n’alma de quem já viveu
Amores d’outrora e os perdeu...
E os tempos se acotovelam aguardando a esperança
Que tarda soturna em um canto qualquer...
Numa estrada fadada a angústia sombria
De quem chora aflita em busca de sol...
E a solidão se iguala a fome
Que nos distancia d’amplidão
Que sacia a vida e o coração...
E atravessa o peito depositando lança
De mágoas e noites sem lua
Onde nada mais importa
Senão a loucura de adormecer eternamente.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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