Pulsa no âmago a ânsia, a ânsia de avistar um engolir
Expulsa o olhar uma legião de lágrimas, vertem na região da face
E no passo lento meu, passo sem ser ouvido no vértice,
Visado como composição da multidão a viver
Por isso vontade tenho…
Vontade tenho de ter asas e eleger céus abertos
Dispersar-se e dispersar-se nos ventos isentos
E cantar e cantar aquela ânsia
Quer chega quer não, cantei meu bramido de autonomia