O homem que cospe o infinito
Apodrece nas estrela própria do sono,
Balouçando no teto uma lágrima escorre do sexo
distante de qualquer sagrado anelo.
A eternidade soa como as horas diáfanas,
No plenilúnio soa um grito prateado,
A depressão aprofunda-se no abismo insondável
Deambulando pelo interior do medo.
O suicida atravessa as paredes,
Retorna a luz consumida com pranto,
A dor envolve o corpo delgado e cinza além do mar a frente da colina
Sangue escorre na vertente raivosa de morte.