Somos sem critérios,
Indivíduos por vezes... Ferozes...
Profanando nossos impropérios,
Ao vento e aos nossos algozes...
Instigando a nossa leviandade,
Pois a nossa alma assim consente...
O que por um gesto de maldade,
Calou a consciência da gente...
Pois isso é tudo que eu sei,
E vos direi...
É amor...
Pois te reconheço nessa dor,
Corroendo meu coração pela metade,
Com o ácido da lembrança que ainda arde...