Porque somos nós alguém…
Sobre quem o vazio é devasto?
Aquando criança sonhar foi viver
Efeito nefasto...
Hoje, sem um libero sentido
Apenas morrer...
Oh abismava-me...
Pelas esguias ruas enaltecidas
Vividas em tórridas e sombreadas cores
Cidade em fogo luzidio que emergia
E num esplendoroso todo
Espantar meus temores...
Quero retornar a fantasiar criança!
Descansar...
Louvar este abismo a mim, não pertencer
E saber que ao empíreo me destina, o adormecer
Oh, Almejava-me...
Por embargar sobre quão romântica alma
Tal sã era fonte, eternamente jovem
Eu quero ser pequeno
Pois ser pequeno é inconscientemente meditar
Rescrever na memória sobre os mais ínfimos e surreais pensamentos
Ser fé, inevitavelmente acreditar
…E escapar á crueldade...
Por ternos e afáveis momentos
Incompleto, apenas sentimento de momento!!!
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