Eu sou tal qual um pé de cajá...
Que se finge de morto, após cada safra, para poder ter descanso.
E, logo após, mansamente ressurge em glória, em magnitude, em abundância...
Dando frutos, e sombra, acolhendo a quem lhe jogou pedras, para lhe usurpar o que lhe é devido.
Alimentem-se! Usufruam o do que é meu...
Dos meus galhos aparentemente secos, brotarão renovos; e para cada dez frutos de mim tirados... O Criador dar-me-á cem!
Esther.
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