Ó formosa mulher da minha vida,
Que resplandeces o amor sagrado,
Absorvendo-me serena e impávida,
Num templo por mim contemplado.
Num templo de rubras flores,
De versos e suaves melodias,
Num templo onde morro de amores,
E esqueço as minhas cobardias.
Num templo onde a minha alma te entrego,
Despido de medos ou temores,
Num templo onde o meu peito sossego,
Com teus beijos arrebatadores.
O formosa mulher da minha vida,
Que embelezas as manhas de primavera,
Pela tua forma tão querida,
Por quem o meu coração desespera.
Batendo num ritmo acentuado,
Impulsivo e tão ardente,
Por este amor em mim perpetuado,
Que te amara para todo sempre.
amar não e só querer com a alma e o coração,
mas sim ser feliz,porque a outra metade também o é.Ricardo Freitas