- CORDEL -
Poetizei sobre um corcel,
uma montaria humana,
de olhos claros e doces,
tanto quanto o mel...
Tinha lá os seus encantos,
era provedor do amor,
mas logo se transformou,
num cavalo voador!...
E como quis voar alto,
esta linda montaria...
Dei-lhe corda, criou asas,
logo perdeu a alegria,
Voou e voou alto...
E, livre não percebeu,
que um chifre lhe nasceu,
bem no meio da testa...
O cavalo voador,
virou unicórnio e assim...
Acabei com a sua festa!
Por tanto judiar de mim...
Esther
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