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Mel de Carvalho | Publicado: 01/05/2007 16:12 Atualizado: 01/05/2007 16:12 |
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Re: Sem Nome
Canto o sufrágio de minha alma perdida
Na pérfida gênese de outra face Canto o canto que me canta ácido a escorrer da alma à garganta canto a minha existência sofrida na goela ávida do canto Canto o nada e o tanto e não me canto, que da vida tantas e tantas vidas me desencanto! (Mel) *** Olha amigo, gostei muito do teu poema... Deixo-te um "instântaneo Mel" como apreço ... Um abraço Mel |
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