SILÊNCIO DA MADRUGADA
Neste silêncio da madrugada, consigo mirar à solidão e entender um pouco mais a vida. Sentir a pequenez do meu ser frente à grandeza desse universo.
As folhas se movimentam como o meu pobre coração.
O vento suave toca o meu rosto como o perdão. Aí então, começo a me perder nos meus próprios pensamentos e sem saber ao menos aonde chegar.
Invoco a presença do grande Mestre à procura de respostas e já com as pálpebras pesadas pelo sono que chega, sorrio feliz nesse final de noite por tudo que me concedeu neste dia que passou.
Obrigado Senhor! Por ainda poder sorrir.