No subterrâneo dos instintos primitivos
Oculta-se a inveja avassadora e vazia
Que nos arrasta ao mais profundo abismo
E que se perde na vida alheia
Violando direitos e preceitos,
Ultrapasando a linha do respeito
Enquanto adormece seu tempo sem fruto...
Essa profunda corrupção interior
Consumindo sua vítima e portador
Em perseguições mesquinhas e perigosas
Nas maldades que a hipocresia provoca
Na serpente do verbo qu'esperge
Injúrias e e desamor,
Mas que cedo ou tarde retorna
demolindo no exílio seu emissor
Que no seu próprio vômito se afoga.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi