Deambulando por velhos caminhos hieráticos
Sem repouso para o plangente canto da ninfa iriante,
Através das palavras evocadas no sangue pulcro de infante estuprado
Fluindo através de ossos levando pequeno caixão.
Nenhum outro anelo corrompeu a falta de motivação,
O vazio espelhado refletido no escuro teto dos planos dos sonhos,
Morto, nada atinge a podridão dos dias perdidos no passado
Vagando pela infinitude flébil de mármore e longas asas.
Eu imploro aos seus pés,prostrado meu sangue é um manto
Tecido com as lágrimas de outono,
Nunca mais a decrepitude de um desejo
Arruinará tudo que sobrou da luz pecaminosa dos anjos.