Poemas : 

Coletânea

 
Vivo morrendo
...
morrendo vivo
....
nos dias vazios
( )
contrito mergulho na MeRdA da realidade.


Cristo morre,não morre na cruz,
Carrego a cruz de Cristo
O recto da minha Virgem Maria
Perece na cruz que convicta penetra
Sem Cristo crucificado.




O pranto de duas vias,
Vias de vidas distintas,
Corrompe a sanidade e a vida
Esgota-se na via crucis da tristeza
Da vida que via outra via,distinta.




Per CORRE! o sangue,
Sangra no espaço
Sem espaço e tempo.

Viciado precisa sempre de um... POUCO +++++++
Para aplacar a dor contundente da alma que permanece sangrando
Sem enxergar o Fim,a verdade permanece intocada.

Já estou morto mas tenho o paraíso [[A.R.T.I.F.I.C.I.A.L]]




A prostituta não vale nada
Mas cobra caro,
Talvez porque tenha mais valor que aquela
Que cobra caro e não vale nada.


Eu me apaixonei quando trepava
Era tarde para dizer,já tinha gozado
O amor é EEEEEEEEEEEETEEEEEEEEERRRRRRRRRRRRRRRRNNNNNNNNNNNOOOOOOOOOOOOOO junto com o lamento,o orgasmo não,
É tarde para dizer,ela se apaixonou também
Por outro mais tarde.



Não posso fingir,as pessoas não desejam tristeza
Eu desejo as pessoas,não todas,muito poucas,
Mas poucas pessoas me desejam,
Não podem fingir,as pessoas não desejam a minha tristeza
Despertando-as para a tristeza que habita em cada realidade
Que as pessoas não desejam.

 
Autor
RaimundoSturaro
 
Texto
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