O sol de hoje despede-se do vento de dois mil e oito, e logo nas estrelas do fogo de artifício celebraremos a primeira hora do novo ano. Juntaremos os corações numa só satisfação, e sem dizer não deixemos que o ar celebre connosco o ano e a alma, e não a vida, embora continuar, porque a vida é um bem divino, e o divino deve ser igual para todos.
Lembramo-nos de todos cujo não podem saltar de alegria a essa hora, e depomos a celebração da vida, para quando o mundo sorrir juntamente por um só minuto.
E quem sabe, com a força divina e com a vontade do homem, a esperança que fica, no final do outro ano ou do outro, a vida enalteceremos todos.