Acrósticos : 

almoxarifado/almacen

 

Almoxarifado.

Aquém do mundo fingido
Aflito em asilo exposto
Tão pouco o quanto vivido
Nas feições de teu rosto,
Longo imenso o teu passo
Neste espaço onde vadia
No espanto ergui-me a face
Ao sorriso que se irradia,
A busca de letras escritas
Em papel a toco de pele
Um olhar subindo o outro
Com garras que se ferem,
De meus traços recentes
Aprimora-se a ser explorado
O medo do mundo invadido
Sustando o agora encantado,
A porta refreia o tempo
O som remove o fator
Envolto ao tento detido
Retorno de novo a que sou.

Fim Cristiana em 23.12.08
Feliz natal a todos.

Almacén.

A continuación el mundo fingido
Expuestos en el asilo con demencia
Ni cómo vivía
En las características de tu rostro,
Largo de su paso inmenso
En este espacio perra
Me sorprende la cara en los ascensores
La sonrisa que irradia,
La búsqueda de cartas escritas
Papel que desempeñar en la piel
Una mirada de los demás
Con garras que se lesiona,
Los últimos vestigios de mi
Mejora para ser exploradas
El temor del mundo invadido
Detener el placer ahora,
El tiempo dificulta la puerta
El sonido eliminar el factor
Envuelto para tratar de detener
Volviendo de nuevo yo.

Cristiana, con el fin 23:12:08
Feliz Navidad a todos.
 
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crissales
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Enviado por Tópico
RobertoBastos
Publicado: 25/12/2008 15:09  Atualizado: 25/12/2008 15:10
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 Re: almoxarifado/almacen
Almoxarifes de nós mesmos,andamos nos porões do mundo a achar arquivos do que fomos, a buscar fórmulas de felicidade. Bj.Bob