por que devo acreditar na sorte,
se meu caminho torto me assalta,
pois me prosta em um comvinte`a morte,
sonhos espernças tudo me falta,
cadê meu Deus,abrigo e fortlaeza.
cambaleio na veredas desta dor,
choro as lágrimas crueis da tiesteza,
vejo o semblante pérfido do rancor.
voltam à mim ,os atos impensados,
eis que no breu da alma que desnudo;
das almas que torturo nos passados,
da vida inepta levo meu luto.
por que eu devo crêr na minah bondade,
por que crer neste Deus que me assola,
se levo a outros infelicidade,
dou-lhes o meu pranto como esmola.
chora triuste este coração cansado,
por ter me sentido benquisto ,amado.
choro as lágrimas do que fui ingrato,
que farta-me-ei e cuspi ao prato.
POUCO SEI DA ARTE DA ESCRITA POREM DO NADA QUE LEIO DO MUITO QUE VEJO E DAQUILO QUE NAO ENTENDO SOMENTE APRECIO A UNICA CERTEZA AMO POESIA