Uma prenda quero dar Embrulhada em papel de luz Um menino a chorar Que um dia morreu na cruz O seu nome, Jesus
Uma prenda quero dar A todos os que são de bem Uma estrela a brilhar Lá para os lados de Belém
Aqui e mais além O mundo quero abraçar Não quero esquecer ninguém A todos quero ofertar…..
Antónia Ruivo
Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.
Duas caras da mesma moeda:
Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´ Julia_Soares u...