desfaz-se tênue o tempo,incessante.
incremente como o sol que renasce,
a fênix cruel deste choro constante,
confunso ,difuso e vil ,peço-te;baste!!
deixai minha dor perene.serena.
mortífica lágrimas que ora desliza,
que a morfeu entrego esta alma concisa.
não a espera ,esperança de helena.
que venha ao encontro ,a morte sútil,
a devorar-me o espaço sucinto.
delírio que o espasmo concinto
tornando-me nesga esta voz dúctil
pois chora o tempo respalndecente,
na noite que finda ,o clarão da vida,
pois que a lágrima condescendente,
eis que a mão que obra ,termina lida.
POUCO SEI DA ARTE DA ESCRITA POREM DO NADA QUE LEIO DO MUITO QUE VEJO E DAQUILO QUE NAO ENTENDO SOMENTE APRECIO A UNICA CERTEZA AMO POESIA