<font color="#933300">*Infidelidade ou Lealdade?*
Até onde somos fieis e leais, com as pessoas com as quais convivemos? Não estou falando somente da infidelidade conjugal, que juramos diante de um representante de Deus, com a promessa de “até a morte os separe” e, por razões diversas os elos são quebrados.
Quero reportar-me aqui na exatidão dos nossos atos referentes aos pais, amigos, sociedade e nós mesmos.
Uma família bem constituída e religiosa, leva consigo fidelidade aos seus princípios tais como: Obediência aos pais, respeito mútuo, fraternidade amor, caridade e fé em Deus. Os pais querem sempre a felicidade dos seus filhos, o progresso nos estudos, um futuro digno a fim de que saibam se conduzir e construir novos lares.
Um jovem bem orientado nada fará para desmoronar as bases da educação recebida no lar. Serão sempre fiéis aos ensinamentos, mesmo longe dos seus genitores. Aonde quer que esteja, com grupos de amigos, escola, lazer.
A escolha dos amigos é de grande importância na convivência entre as pessoas. Muitas vezes depositamos nos amigos/as total confiança. E basta uma pequena discussão para que nos distanciemos deles. Somos todos irmãos segundo a Bíblia. Então devemos tratá-los como tal e ser fiéis tanto na alegria como na tristeza.
Quando estamos reunidos no templo, em orações, formamos uma sociedade, porque estamos ali com os mesmos objetivos e interesses, isto é compartilharmos a fé cristã e revivermos os ensinamentos da vida de Cristo, ouvir a palavra de Deus.
“Quando Jesus estava em meio as suas pregações, sua mãe e seus irmãos vieram ter com Ele e não puderam chegar perto. Vierem lhe dizer: Tua mãe e teus irmãos estão lá fora, querem te ver. Ele respondeu: Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem por obra.”
Vemos aí a força da fidelidade de Jesus ao seu Pai e não o desprezo à sua mãe e seus irmãos em Cristo, como muitos incrédulos comentam, mas mostrando que somos todos irmãos quando nos reunimos em nome da fé e lealdade a igreja.
Se o alicerce da nossa fé e dos princípios que norteiam nossa vida fossem construídos como a fortaleza de uma rocha eles jamais ruiriam. Mas, se estas bases forem arquitetadas num morro de areia com certeza ao primeiro vendaval a nossa lealdade mudaria de rota e não saberíamos em qual porto a embarcação chegaria. Ou em qual templo permaneceria fiel.
Sonia Nogueira *songueira*
O Mensageiro de São Gerardo
Jornal do qual participo</font>
Livros Publicados:
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