eta`1,dumsoerer
vcaosabcdfghim
esmenrnonate2i
rsemtnd~hinobcr
toe~aor.deusnar
noteq?eqraepr~i
sm,erdutod´eore
oearerneoa.ojoe
egea a´errsaietd
opres´tntcd.seria
a´~rrintsesaioae
aosaseasaers,ra
1
sedento
abri a torneira do fontanário.
saíram turbilhões de letras, sinais e números,
que me encharcaram as mãos de segredos.
2
a esperança do trigo é cair à terra,
a do pólen correr ao vento.
que desejo terão as letras?