Que do toque venha a esência do calor, rodeada de mistérios e arrepios. Sutentando a auróra de nossa vontade, por justição e compaixão.
Nesses olhos que toma por distante a saudade, pedaços picotados de lembranças que um dia ainda voarão.
Minha sede é minha força, meus planos suados que molham os póros, fugindo de mim'esmo, como se, não mais quizesse meu calor, não há sustento.
Dos que precisam de travesseiros humano, que escolham não mais dormir por esta noite. Girem em torno de suas mentes, sabendo que não é o bastante para encontrar-se a se própio, em sonho algum, em nehuma utopia.
O que será do amor? Esses de tantos amaldiçoados poetas de eu mesmo, teimam em falar? Que amor que esse mesmo tem para me dar? Que sou eu? Sendo espaço cheio de vazio, sem saber o momento esperar.
Êita, minha carona que não chega naquele horizonte, de que tanto me mandas olhar. Só está presente o cansaço, das pernas que querem me derrubar.
Poís que do beijo naça o gosto. Do espanto escuro que parece outro mundo quando de olhos fechados estou. A entrega perfeita-armadilha, da virgem que não mais; hoje disse que não pecou...
Sou mais daqueles tempos em que se entendia o que era preciso entender. Dormia, dormia, e só tinha as prosas que tinha que ter.
Olha Brijite,,,não fala nada...me ouve, me ouça e não fala absurdo....
Brijite tem medo do escuro....
Marcos Lima