Calmamente, vou á rua, páro e inspiro... inspiro o cheiro da terra, humedecida pelo orvalho da madrugada.
Calmamente, vou á rua, páro e ouço... ouço os sons da natureza, que cortam o silêncio da madrugada.
De madrugada, quando vou á rua, sinto a calma, a paz e a leveza, de uma natureza, que apesar da hora, permanece acordada.