Quando o astro-rei emanar no céu
E não poder regalar mais uma luz para mim
Deixam o meu descanso apontar por si
A montra que povoa aquele que fui eu
Num dialecto sem orações nem acenos
Nossa afeição sem idade
Se alongará na vaga dos oceanos,
E lá, regalaremos a luminosidade e a obscuridade da idade!