Curvam-se as montanhas do Norte diante da Rainha,
Um lobo sopra aos meus ouvidos uma antiga canção dos mortos,
Estou pronto para verter o sangue sagrado em pecado,
Sorvendo o sêmen Dela no cálice de néctar vermelho.
O sepulcro guarda as lembranças de um amor infinito
Que assombra os céus com gestos blasfemos
Do imemorial anjo a tumba de um sonho o enleio das trevas.
Alcança a criança decepada sem batismo no altar de Lâmia.
Lascívia nos úmidos lábios da Virgem Satânica,
O toque frio de enrigecidos membro semi-despertos,
Erguendo um altar decomposto no mármore cínnzeo
Pernas abertas convidam o vampiro faminto no frêmito de um sonho sexual realizado.