Meu amor é dor do abandono,
Das lições que a vida me ensina,
Deste mundo que me castigou,
Solidão foi minha sina.
Oh minha querida,
A vida às vezes é um tormento,
Para quem acredita no amor,
Tendo no verso a única saída,
Para trilhar e fugir da dor.
Minha menina linda,
Por quem luto nos sonhos meus,
Quando acordo e não estou ao teu lado,
Eu espero pelos olhos de Deus.
E se um dia a vida não nos unir,
E o sonho não se predestinar,
Eu sou capaz de acreditar,
Que o paraíso virá me consolar,
Pois sem ti será difícil continuar,
A viver sem ti esperar.
Rodrigo Cézar Limeira