No amor que aquece o corpo, onde a mão sedenta de prazer toca teu ponto secreto.
Nele que sobre-vivo, nele que sacio o cío da minha carne.
Esse ritual macio e enumbre, que palpita o amor nos olhos famintos. Loucos pela beleza desenhada nas curvas alhêias das tuas penas.
O amor das luaradas, dos mares calmos e profundos.
Esse amor que desejo sentir na tua paisagem, passando com o passo lento e dançante.
Que provoca, que envoca a atenção da'lma do ser mistico, do homem animal, Eu!
O amor que aquece o corpo e alimenta nossa carne crua,; esse amor que almejo neste instante em que existo...
Lobo
03/10/08
Marcos Lima