Gostei muito do poema, mas muito!
Quando o reli, fixei-me no final :
"Amor, eterna ponte de sensações sem calma,
Terna vertigem da dor, das ilusões tão sós,
Diluindo sonho no que houver de alma,
E no que houver de enigma transbordando em nós."
Maravilhoso.
Beijinhos