É TRISTE ENVELHECER, MAS NEM SEMPRE !

Eu estou aqui, pensando no que vc escreveu e sinto muito, por aqueles que não respeitam o envelhecer com dignidade. Conheço pessoas que não fazem isso com burro, só não, conheço pessoas que fazem isso com o próprio pai e com a própria mãe, que são esquecidos na sua velhice, pela falta de consideração, amor e respeito dos seus filhos, como se fosse um tipo de abate frio e desumano.

Muito reflexivo seu texto!

Bjo daqui.

É triste envelhecer sem carinho, sem amor e sem um lar.
Felizmente nem sempre acontecem estas situações e há quem se preocupe, quem se importe.

Um beijo enorme Alberto

Alberto, é um assunto que conheço muitissimo bem, á anos que lido com ele, garanto-lhe que exitem pessoas que abandonam os pais em lares por vezes quando morrem é dificil alguem aparecer, é desumano que uma sociedade dita de moderna e civilizada trate assim os mais velhos. Noutras ditas de selvagens( dou o exemplo de algumas tribos Africanas) os mais velhos são tratados com grande respeito e são ele que tratam da educação dos mais novos, e os mais novos são educados antes de tudo a respeitar e a cuidar os mais velhos... Muito mais haveria pra lhe dizer Alberto, mas lhe desejo as suas melhoras e não tenha meda da velhice, mesmo dentro do mau existe sempre o bom,

beijinhos

Luisa Raposo

Um texto tocante e cheio de verdades!Para pensar.
Belo trabalho!

Caro amigo...Envelhecer para nós, poetas,é entregar-se ao tempo e às experiências advindas dos longos anos de aprendizado na vida...E, como a poesia nunca envelhece, creio que o poeta também nunca envelhece; Alcança apenas a maturação completa de um velho e bom vinho...Abraços...Ciro!

Alberto,
quem não ficaria sensibilizado ao ver essa reportagem, o animal é já uma espécie rara, não lembro de alguma vez ter visto um burro branco.
E ser discriminado porque já é velho, é inconcebível, mas não neste país, onde imperam os burros, de grandes orelhas!!!
Beijinho
Nanda