Quem saberá me amar com tantas dores n'alma?
Como sobreviverei acreditando que há saída?
São tantos espinhos a me ferir!
Tantos escombros pra superar!
Não me lembro de mim mesma,
E abro as janelas em busca do sol,
Mas escuridão apagou...
As estradas são de abandono,
Os caminhos de solidão...
Quero braços a me espesrar...
Sorrisos para mim,
Beijos para me acalentar...
O tempo é vazio...sombrio...
Sombras vagam esmaecidas na memória
Quando ainda escrava da desilusão...
Isto é tristeza no meu coração,
Não tenho sonhos que me ressucitem...
Nem indicadores para salvação...
Apenas o nunca e a amplidão.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi