... então esquecemos a cidade...
...e a cidade esqueceu-se de nós.
Ali à beira rio, Lisboa,
Em gemidos embaciados
E de mudanças no joelho...
Noite... e Dia, ao acordar,
Saber-te o cabelo com a ponta dos dedos,
Tapar-te os medos num abraço...
... o vidro do carro ainda baço,
E o silêncio gasto pelo estrondo da manhã,
De sol...
... o teu amanhecer, de espreguiçar.
Dou à chave para nos levar
Ao mundo de novo...
...e partimos lembrando o sonho...
...em um café de pequeno-almoço.
Obrigado a tudo o que me inspira.