Não acredito!Estas alucinações de ver e não ver,saber que não é emesmo assim sentir que os olhos mentem.Ver mais do que o dado pelos sentimentos.viver o espanto das semelhanças e pensar que tudo isto são consequências de uma história cruzada em muitos caminhos distantes.
O susto embasbacado de tal sentimento quase sobrenatural,lança a atenção sobre a brincadeira imune de perigo.
È a noite que segue o dia,são os dias que seguem as noites que fazem conciliar os meses que se iniciam e acabam,por entre momentos que jamais vão voltara ser repetidos,porque são únicos,poque se sucedem especiais.
Consequência disto é já largar um pouco do superficial e deixar voar a simplicidade para a lagoa em que os sonhos se molham.
Não acredito!De costas,sem rosto visivél,esconde-se a expressão da supresa,desalinho.
De frente cruzaram-se olhares directos,marcados pela profundidadede um castanho fundo de lembrança.
O vão reconhecimento e no entanto o reconhecimento de outro a alguém.
Nada significa nada depois.oinstanteem que se repara.

 
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eskarp
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