Meu amor
Me quero em ti
O que eu não sou
E não te perdoo amar-te
Em absoluto querer-me
Tão só contigo.
Não me perdoes a mim...
Não tenhas medo
Do ódio
Em formas belas de altruísmo:
O ódio é medo
E juntos medramos,
Juntos estamos,
Em presenças necessárias...
Que feias as ausências,
Que impossíveis,
Tristes fábulas!
cruz mendes