O imenso Universo, conspira a nosso favor.
Temos de ser dignos dele, e, em cada gesto,
saindo de nós, sermos sempre mas sempre a
espontaneidade, em pessoa, para que ela
chegue aos demais, com uma força absoluta
e resoluta, levando-nos até aos píncaros,
das mais altas montanhas, libertando, então,
numa suavidade de mãos, a nossa humanidade.
Quem olha à noite para as estrelas, traz consigo
a sua sabedoria, porque não olha só as estrelas,
antes reflecte, sobre o que é para si e para as outras
pessoas, pensar com amor e preocupação, as
emoções de cada um.
Todos somos filhos desde Mundo, apenas a
disparidade, entre quem é rico e quem é pobre,
o deixa recluso de si mesmo, e, a única forma
que encontra, de se manifestar e a seu desagrado,
é trazer-nos o infortúnio e as catástrofes, que a
todos trata por igual. E eis, que, aí, o Homem chora,
ante sua insignificância e mostra a sua verdadeira
faceta, tornando-se solidário e sem xenofobias.
Vede como são lindos, os frutos de vosso amor.
Vê-los crescer felizes e com saúde, é apanágio
de todos nós, pois, ao contrário do que se pensa,
todas as crianças gostam de estudar, assim pais
e professores e as condições, os façam sentir
estimados e estimulados.
Raia o dia, de uma nova manhã. As pessoas, umas
às outras, cumprimentam-se, mão com mão,
abraçando-se, desejando um bom-dia, sem excepção.
O sorriso não deslustra nem força e todos vão para
casa felizes, para as suas tarefas, ou dirigem-se a
seus trabalhos, esquecendo a rotina diária.
A conclusão é esta, não há volta a dar, se quisermos
sobreviver, com total sanidade, aproveitando o que
o Universo nos dá, pedindo apenas que usufruamos,
de tudo que nos cerca. Sejamos reflexo do sol e das
estrelas, em chegando a noite, e, paremos para pensar:
o que é bom para mim, será para os outros –
sendo que os outros, sou eu, e, vice versa!
Jorge Humberto
11/11/08
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