Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 20/04/2007 22:53 Atualizado: 20/04/2007 22:53 |
Re: As cartas que vão
Já sinto saudades de o comentar:(
Esta lindo cmo tdos os que escreve--... |
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Enviado por | Tópico |
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Paloma Stella | Publicado: 20/04/2007 23:59 Atualizado: 20/04/2007 23:59 |
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Re: As cartas que vão
As suas cartas, certamente são as mais belas.
Pois se colocas tudo de si, coloca sim seu maior apreço, que é sua sinceridade, e seu carinho em pesssoa viva. Ainda quero receber uma carta sua, para que de você ela se vá, e que para mim chegue e fique eternamente. Como todas suas palavras ja ditas e escritas. Beijinhos!!! |
Enviado por | Tópico |
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cleo | Publicado: 21/04/2007 06:08 Atualizado: 21/04/2007 06:08 |
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Mensagens: 3731
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Re: As cartas que vão
As cartas sempre me fascinaram... ainda hoje as escrevo(quase todas na imaginação).
Sim, porque cartas mesmo... Mas um email não será o mesmo?! Gostei da forma como escreves as tuas cartas, em versos de rimar... e os sentimentos que transportam... e as palavras que dizem tudo aquilo que vai para além das que não escreveste... Beijo |
Enviado por | Tópico |
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MariaSousa | Publicado: 21/04/2007 10:00 Atualizado: 21/04/2007 10:00 |
Membro de honra
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Mensagens: 4047
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Re: As cartas que vão
Aquilo que escrevemos são pedacinhos de nós. Tem razão quando diz "Tudo o que sou...vai!"
Gostei muito da forma como transmitiu essa iseia neste belo poema, que certamente foi escrito com a alma, a fé e o corpo... Só assim ficaria belo como ficou. Bjs |
Enviado por | Tópico |
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Mel de Carvalho | Publicado: 21/04/2007 15:54 Atualizado: 21/04/2007 15:54 |
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Re: As cartas que vão
A cada carta que mando, leva apenso um beijo brando
Escrita pela minha mão, ditada pelo febril coração! Responde o som das letras, em árias, operas, operetas. Que me entram nos olhos, no esplendor do teu canto! A cada carta que componho, tal singela partitura, Entre o sono e o sonho, entre o dia e a noite, Soa-me a respiração quente dos corpos colados da gente - De uma palavra que se sente. De cada carta de que me despeço, em prosa, em verso. Depois de lhe tomar o branco, depois de planar no vácuo... Recordo as linhas que não meço. E de novo, pego noutra folha e outra carta recomeço! Em cada carta que de mim sai, em cada palavra que se assim se esvai, Ponho a alma, a fé e o corpo... (E tudo te dou, dando tão afinal tão pouco ...) Tudo o que sou... vai! Que por ti, nesta carta, uma gota chuva, diluvial, empapa a carta e por fim solta … Cai ... *** Bem Val, aqui está uma tentativa de dueto...Espero que te agrade!!! Tentei... Um beijo Mele |