Dulcificante criatura
Que se assemelha o espelho
As vezes deforma a vida
Nas distorções dos seus erros
Cessando a razão que bloqueia
Seus passaos, suas maneiras
Visão qu'engana aos olhos,
Angustiosa sobremaneira
Açoitando oo verbo
Que lhe fere a face,
Desfolhando o senso,
Seu poder pátrio,
Pois dissolve as ondas do tempo
Como sonho puro, inato.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi