Desolado lamento que ecoa
Pelas sombras d'alma à toa
Mergulhando em umbrais de tristeza
Conclamando a dor manifesta
Qu'estraçalha os sonhos
Numa angústia enferma,
Convidando à renúncia da vida
Neste mundo de dores...
Neste mundo de açoites,
Misérias e podres poderes!
Espera-se o grito redentor
Que nos salve da forca
Desta loucura que nos transforma
Em autômatos fora de hora
matando pouco a pouco
A sensibilidade que nos resta.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi